Este blog faz mal à saúde. Se conhece alguém com influência ou com um martelo de orelhas, mande fechar este blog. Não se admite tamanho atentado à integridade intelectual dos cidadãos. E à integridade física dos llamas chilenos. Nem que José Carlos Malato faça tanta cura de emagrecimento e apareça todo nú em festas gay mais gordo ainda. E não se admite que não haja quem arranje uma cadeira mais larga para o João Gobern se sentar

Thursday, October 15, 2009

EXCLUSIVO: Maitê Proença assume identidade portuguesa e escreve num blog de maledicência

Não percebo. Juro que não percebo. Ando há anos a dizer mal dos portugueses e nunca ninguém se insurgiu contra mim. De repente aparece a Maitê Proença, actriz brasileira popularizada por ter uma das vozes/dicção mais irritantes da comunidade de Língua Portuguesa e por ter a genitália mais frequentemente retratada no cinema brasileiro dos anos 80, e cai o escândalo. E toda a gente exige um pedido de desculpas. A mim nunca ninguém exigiu um pedido de desculpas. A quem é que eu tenho que exibir a genitália para me exigirem um pedido de desculpa?

Irritado, enviei um e-mail à Maitê Proença a dizer-lhe umas verdades. A dizer-lhe que eu sei que ela é portuguesa. Que eu sei quem ela é. E que me peça desculpa pelo facto de a mim ninguém me exigir um pedido de desculpa. Isto de dizer mal dos portugueses exige dedicação, esforço e um certo nível de profissionalização. Não se admite que agora chegue uma actriz, conhecida dos dois lados do oceano, e assim sem mais nem menos me tire o emprego. Já não chegavam os brasileiros que servem nos restaurantes e os brasileiros que entregam pizzas em casa, mais os brasileiros que atendem os telefones nos call-centers, os brasileiros que fazem ponto no Conde Redondo, os brasileiros que assaltam bancos, os brasileiros que montam fios da TV Cabo, os brasileiros que fazem maus anúncios de televisão para o Pingo Doce e os brasileiros que jogam no Paços de Ferreira, agora ainda temos que levar com os brasileiros que falam mal dos portugueses. Onde é que já se viu isto?? Qualquer dia, temos brasileiros a contar anedotas sobre portugueses. Isso seria um ultraje.

A Maitêzinha já me respondeu ao e-mail e às questões que eu lhe enumerei. Dez questões firmes. Uma dezena de perguntas claramente a pôr o dedo na ferida e a exigir explicações. Aqui transcrevo as respostas:

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On Wednesday, 14th October, Edmund wrote:
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Reply by Maite_proenca@uol.com.br

Caro Edmund, em resposta ao seu ímeio:

1. Eu nunca quis tirar sarro da cara dos portuga. Muito menos quis tirar de você essa atividade profissional.

2. Mil perdões, mas não tem razão de ficar embestado com isto. Gozar com portugueses não é de agora não. Já vem de longe. Há pelo menos 50 anos que toda a gente faz isso no Brasil. E já venho fazendo isso vai p'ra muito tempo. Quem sabe uns 60 anos.

3. Como você descobriu que eu sou portuguesa?? É verdade, sou sim. Em 1999 eu fiz plástica para disfarçar ruga e agora ela quebrou toda. Tou parecendo velha e portuguesa, não quero que ninguém saiba, por favor mantenha sigilo.

4. Não sei quem é esse tal de Santana Lopes que você tá falando.


5. Não creio que seja possível a gente almoçar essa semana, tou com trabalho.


6. Contracenar com Diogo Morgado foi super bacana, ele é totalmente fofinho e bom colega e excelente ator. A não ser que eu esteja confundida e você não esteja falando daquele cara espanhol e o Diogo seja aquele ator português. Nesse caso ele é um calhorda, mau carácter e um pouquinho boiolão.

7. Tou pensando voltar a posar para a Playboy sim, a grana faz falta para a plástica que vou ter que fazer para disfarçar esse rosto com que fiquei.

8. Quem é esse tal de Miguéu? Não lembro de Miguel Sousa Tavares não. Uma vez teve aqui um cara português muito inxirido que andou bisbilhotando na biblioteca, copiando coisas de livros. Ouvi dizer que ele escreveu livro em Portugal e tá sendo o maió sucesso. Dá p'ra entender. Portuga é besta, sô.


9. Olha, jantar também tá difícil, cê sabe que eu não janto. A minha refeição é a base de suplemento de vitamina, cálcio para reforçar o osso, glúton de larva de pulga e água de coco.

10. Quanto ao carnaval, olha, eu vou ficar por aqui mesmo no Brasil. Tive convite para ir no carnaval de Torres Vedras, mas nem sei em que parte da Espanha isso fica. Eles mostraram fotos p'ra mim, aquele lugar parece Baguedá depois de Sadã ter sido enforcado. Vou ficar por aqui mesmo.

Obrigado e maior beijinho, você é o maior gato Edmund

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Não apreciei as respostas e estou indignado. Assim sendo, vou revelar a identidade secreta dela. Maitê Proença é... Manuela Ferreira Leite. Fugiu para o Brasil assim que soube que o Santana Lopes queria ir a novo conselho nacional do PSD para se recandidatar à liderança do partido.

Maitê Proença, melhor dizendo, Manuela Proença Maitê da Silva Gallo Ferreira Leite, prometeu, no seu exílio em Aracajú, no estado do Sergipe, deixar de gozar com todos os portugueses, passando a gozar apenas com os portugueses que votarem em Pedro Santana Lopes. Ou em Hernâni Carvalho.

Prometeu, igualmente, passear todos os dias de manhã, junto à água do mar, em tanguinha e bikini. Também prometeu nunca mais fazer bobó. De camarão. Parece que uma vez comeu camarão estragado e agora quer evitar a gastroentrite, que é coisa para ser desagradável ao nível da tripa. Prometeu ainda enviar-me um par de havaianas, mas até agora ainda não recebi nada e estou a ficar preocupado. Prometeu voltar a Portugal unicamente no dia em que Mário Soares disser uma frase que faça nexo do princípio ao fim e, enquanto espera, vai enviar uma carta a António Lobo Antunes disponibilizando-se para ser a sua próxima namorada em terras de Vera Cruz. Que, como se sabe, é a prima brasileira do Carlos Cruz.


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Monday, October 12, 2009

Breves notas sem critério especial nem rigor por aí além sobre as eleições autárquicas

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Cancelaram a reunião dos piscopatas anónimos de domingo passado, de maneiras que dei comigo sozinho na barraca, em frente a uma televisão só com três canais. E os três a dar o mesmo: a cobertura das eleições autárquicas em Portugal.

Notas a reter:

- alguém devia ensinar português aos tipos que escrevem os oráculos. Em alternativa, podia contratar-se técnicos de grafismo multimédia que de facto tivessem estudado português na escola. Mesmo que tivessem chumbado. «Macário Correia já chegou sede de campanha» e «Portas aguarda para comentar escrútinio» eram erros difíceis de evitar, mas «Rio conquista maioria no Poto» e «Passos Coelho releito para Assembleia Municipal» talvez fossem evitados por qualquer ser humano com mais de sete anos de idade. Mesmo nascido no Uzbequistão.

- Valentim Loureiro voltou a ganhar em Gondomar e estou com um pressentimento que Tony Carreira será seu mandatário para toda e qualquer eleição futura, incluindo para os órgãos sociais do Boavista, do FC Gondomar, unidos do Chinquilho da Guiné, Federação dos Negociantes de Diamantes e Clube de Tuning de Fânzeres. Ficou provado, também, que Valentim Loureiro dispensa o uso de um microfone para discursar à multidão. Os seus gritos de ontem ouviram-se em Reguengos de Monsaraz.

- Santana Lopes não estava a preparar-se para ser presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Assim que percebeu que não ia vencer (deviam ser umas cinco da tarde e o gin já tinha acabado, só sobravam dois rissóis do dia anterior e um folhado de salsicha roído pelo cão), começou a preparar-se para a Meia Maratona de Lisboa. Fez o caminho entre a sede de campanha e o escritório de advogados umas trinta vezes e está em belíssima forma. Alguém devia explicar-lhe, porém, que nas maratonas não há obstáculos. É que ele insistia em fazer o caminho por detrás dos carros de exteriores e saltando vigorosamente as rampas dos camiões, com uma desenvoltura digna do Rochemback antes da picanha do pequeno-almoço. Nunca vi ser humano tão obcecado pela própria imagem. Nem o Narciso - o grego, não aquele de Gaia - gostava tanto de si próprio. O Santana foi o único candidato a assistir à revelação das projecções num sítio onde pudesse ser filmado. Provavelmente era o único a acreditar que podia ganhar. Mas devia ter sido um dos vários em que ninguém devia ter votado.

- Hernâni Carvalho ia ganhando. Decididamente, há demasiada gente em Odivelas a precisar de acompanhamento psiquiátrico.

- Elisa Ferreira ganhou o prémio de sorriso mais falsificado da noite. Deve ter treinado aquela expressão facial vezes sem conta e sempre em frente ao Pedro Abrunhosa, para se ver ao espelho nos óculos dele (é verdade, vou desmistificar um mistério: o Abrunhosa usa óculos escuros porque é estrábico. Daqueles assim mesmo BUÉ estrábico. Tipo as mamas da Ana Malhoa, uma para cada lado. OK? Não tem nada a ver com estratégias de marketing. Achei que deviam saber, só isso. Também nunca percebi o interesse do assunto. O Zé Cid usa óculos escuros há decénios e nunca ninguém quis saber porquê). Elisa Ferreira estava tão contente, mas tão contente, tão radiante, que logo a seguir àquele sorriso encantado pela forma como decorreram as eleições a seu (des)favor, anunciou que vai para Bruxelas. Até a Fátima Felgueiras se esforçou para fazer um sorriso mais honesto. O típico sorriso de quem acabou de se urinar nas calças em público e toda a gente notou.

- Em Torres Vedras ganhou Soares Miguel. Ganhou a si próprio porque o presidente já era ele. Ganhou com inteira justiça e mereceu todo e cada voto que lhe concederam. Do programa eleitoral do candidato socialista e presidente da autarquia constava apenas uma breve nota sobre a «criação do Centro das Artes do Carnaval». Extraordinário, para um município onde o carnaval tem um peso tão grande, como todos os defensores do carnaval gostam de frisar. O que representa em termos económicos, turísticos e sociais. Uma importância incrível. Uma relevância tão grande, tão histórica, tão cultural, que mereceu duas linhas no programa eleitoral do candidato mais forte e, mesmo assim, sobre um tema obsoleto e ridículo. Felizmente, há pessoas inteligentes a viver neste país dos portugueses. Duas ou três. Uma delas deu-se ao trabalho de escrever isto num blog. Não sei quem é, nem o que faz, nem para quem trabalha, nem sequer se é de Torres Vedras. Mas desço do meu suporte básico de vida e faço-lhe uma vénia, considerando-me, a partir de hoje, seu admirador.

- Alguém devia arranjar uma cadeira mais larga para Pacheco Pereira. O conhecido comentador social-democrata é daqueles cidadãos obesos que, quando exulta a sua soberba e quase cai da cadeira, quase cai para os dois lados.

- Seguindo a mesma linha de raciocínio (inventada por um colega meu que é copeiro num bar de strip, porque eu não sei raciocinar), alguém devia arranjar uma almofada dupla para a cadeira do Marques Mendes. Mesmo estando numa cadeira extensível em altura, puxada no máximo para cima, continua a parecer pequeno.

- Ninguém se concentra no que o Pacheco Pereira está a tentar dizer depois de ver as pernas da Clara de Sousa.

- Ninguém leva a sério um pivot de uma noite eleitoral se ele tiver a barba de adolescente garanhão do Rodrigo Guedes de Carvalho. Seria o mesmo que o Mário Crespo de rabo-de-cavalo e t-shirt cava justinha ao peito ou a Ana Lourenço de tranças e traje colegial. Se bem que me agrada mais a segunda ideia do que a primeira.

- A ideia da RTP tentar passar a imagem ultra-tecnológica dos pivots a comandar a emissão a partir de uns mega touch-screens não resultou lá muito bem. Toda a gente percebeu que havia descoordenação entre o toque no ecrã e o gajo que estava na régie a comandar as operações.

- Ver o Pedro Pinto como coordenador de uma emissão especial sobre eleições é mais ou menos o mesmo que ver o Rui Unas a coordernar o Prós e Contras sobre o referendo ao aborto. Aquilo não cola. E como a TVI voltou a levar uma grande tareia nas audiências, a próxima noite eleitoral vai ser apresentada pela Júlia Pinheiro e pelo Manuel Luís Goucha.

- Quem teve a ideia de colocar Miranda Calha como coordenador autárquico do PS devia passar três dias a arrancar os outdoors de campanha com os dentes. E quem teve a ideia de o deixar discursar para as televisões devia estar a escrever guiões para programas do Baby TV. Ou dos novos canais ZON-zen. Miranda Calha aparece e os jornalistas não prestam atenção ao que ele está a dizer. É uma risota pegada. O Guiness está a investigá-lo para recordista mundial de tiques.

- Como sempre, em qualquer eleição, nunca ninguém perde. Tenho pena de não ter apanhado nenhuma declaração pública de Manuel Monteiro nas últimas três semanas. Tenho a certeza que nem ele seria derrotado. A CDU perdeu várias autarquias e, mesmo assim, diz que reforçou a sua posição naquelas que manteve. E queixa-se que as pessoas que não votaram na CDU não o fizeram porque foram atrás das ideias de direita do PS. Os comunistas gostam de ideais de direita? Não sabia. Francisco Louçã fez uma declaração pública em que parecia - por momentos cheguei a pôr o aparelho auditivo no máximo porque pensava que era desta - que ia admitir a derrota. Mas não. Disse apenas que ia mencionar um objectivo que o BE não tinha conseguido atingir e, sem dar por isso, mencionou dois de seguida. E no imediato lançou-se a dizer que era uma grande vitória a manutenção da única câmara municipal que já tinham.

- Maldita ZON TV Cabo. Se não fosse pela incompetência de quem ali trabalha, não teria sido obrigado a passar por tudo isto.

- Peço desculpa. As notas não são tão breves quanto isso

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Friday, October 09, 2009

Socorro. Torres Vedras inteira quer matar-me e eu já me comprometi a discursar numa convenção de filatelia esta noite e não me dá jeito morrer agora


Parece incrível. Até eu fico (mais) parvo (ainda) com isto.

Este post continua a dar que falar. De tal maneira, que estou tentado a reeditá-lo, mudando uma ou duas palavras para o tornar ainda mais ofensivo, voltando a pô-lo aqui logo na frontpage.

Toda a gente em Torres Vedras me quer ver morto. Só porque eu digo que o carnaval de Torres Vedras é estúpido. E digo outra vez: o carnaval de Torres Vedras é estúpido. E o Luís Delgado também. E não consta que o Luís Delgado me queira matar, ao contrário do carnaval de Torres Vedras, que me quer ver sete palmos debaixo da terra.

O carnaval de Torres Vedras é estúpido. Será que recebo um prémio por dizê-lo num número de vezes recorde?

Caros amigos de Torres Vedras: se me querem matar, por favor façam-no ordeiramente e aguardem a vossa vez, porque há uma fila enorme à espera. O Carlos Castro, o Nuno Eiró e o Santana Lopes são os primeiros da fila e estão à espera há imenso tempo. E eu tenho vida que chegue para toda a gente matar, mas não pode ser assim tudo ao mesmo tempo, senão dá confusão. E nem eu morro, nem vocês almoçam. Pode ser?

O carnaval de Torres Vedras é estúpido. Por nenhum motivo especial que não seja ser genuinamente estúpido. E talvez, também, por ter gente estúpida a defendê-lo.
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Thursday, October 08, 2009

Toda a parvoíce é profissional, com excepção da que é involuntária

Há pessoas que são parvas por convicção. São-no e sabem-no e usam-no em seu próprio capital. Vasco Pulido Valente, por exemplo. Esforça-se para ser parvo como é, para continuar a ter para onde vomitar o seu ódio. Camilo Lourenço, outro excelente exemplo: passa a ideia que é um parvo que aprendeu Economia às próprias custas, que a vida o ensinou, que a experiência lhe deu tudo o que sabe. Quando, na verdade, toda a gente sabe que ele não sabe nada do que diz e escreve. António Tadeia e Luis Sobral: dois comentadores de futebol que são muito parvos, porque isso é importante para manter o emprego. Se as pessoas soubessem que eles nunca puseram o cú num campo de futebol nem nunca apanharam pé-de-atleta num balneário, percebiam que eles não dizem nada de jeito simplesmente porque não percebem nada do que estão a fazer. São os parvos profissionais, os que exercem parvoíce e passam recibo. Como João Malheiro. Ou a Maya. Ou aquele moço de tamanho diminuto que apresenta um programa que tem «pastéis de nata» no nome e apanhou Gripe A. Ou o Fernando Girão. Ou o José Cid.
O Luís Delgado não conta. Não entra nestas contas por não ser parvo. Luis Delgado é simplesmente estúpido.

Mas há pessoas que são parvas de modo involuntário. Veja-se Hernâni Carvalho. O momento mais marcante da sua existência foi ficar refém num abrigo em Dili e os timorenses a morrer à sua volta. Conseguiu regressar, infelizmente. Deu entrevistas na televisão, nem uma lágrima verteu, pese embora os relatos horríficos da chacina que presenciou. Austero, inabalável, a seguir dedicou-se aos casos impossíveis. O da menina que desapareceu no Algarve. Caso duro. Caso misterioso. Caso mórbido. Um caso do Carvalho. Só ele sabe onde ela está, o Gonçalo Amaral que tire o cavalinho da chuva. E hoje, Hernâni continua a ser um homem de causas. Por causa disso, candidatou-se à Câmara Municipal de Odivelas, talvez com a promessa eleitoral de fomentar o turismo entre casais swingers do Reino Unido. Odivelas precisa de mediatismo. Odivelas para o mundo. Odivelas na blogosfera. Odivelas rumo a Marte. Odivelas incandescente.

Eu não sou candidato a nenhuma autarquia. Mas prometo - é a minha promessa eleitoral - deixar de falar a todas as pessoas que descobrir que vão votar em Hernâni Carvalho. E eu sei que elas agradecem.

Dito isto, é preciso fazer uma ressalva. Eu não sou parvo por convicção nem parvo porque calhou. Sou parvo porque é muito divertido ser.


- A minha colega acabou de comentar comigo: «o Joaquim de Almeida diz que a Kim Bassinger acabava as cenas de nudez e imediatamente se enrolava no robe».
- Eu percebi: «o Joaquim de Almeida diz que a Kim Bassinger acabava as cenas de nudez e imediatamente se limpava no rabo»


Percebem como é divertido?

Para o improvável caso de alguém querer saber as coisas parvas que por aqui se dizem...

Coisas que se dizem assim por aí...

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